Muitos autores comentam da importância do líder. Outros ressaltam a importância da gestão intermediária, sem a qual a empresa não chegaria a qualquer lugar. Em meus trabalhos e de co-autores, acreditamos que tanto o Top Management como os Recursos Humanos, em conjunto com outros recursos organizacionais, fazem parte de um todo. Mas aqui o importante é ressaltar que ainda as empresas, seja para o sucesso ou insucesso, estão muito dependentes das decisões de rumo de poucos, os top managers, especialmente os CEOs e que se desdobram por toda a organização pelas mãos dos gestores intermediários.
Faz pouco tempo, um artigo meu, intitulado Os 4 Pilares da Estratégia, cuja versão acadêmica é a base da minha pesquisa, argumenta que um dos quatro pilares são os Top Managers, em especial, o CEO. Pode ser visualizado no site www.stratscience.com.br.
O fato é que na maior parte das empresas, ligado ao momento de sucesso existe usualmente um CEO e seu grupo de executivos de topo. Isto aconteceu nos períodos ureos da Coca Cola no passado, na GE, na Bunge, na Microsoft e na Apple. Steve Jobs um dos fundadores da empresa, retornou e tornou-a um ícone de inovação. Agora, com cancer se afasta. A questão que fica é se Tim Cook apontado como sucessor de Steve Jobs será capaz de dar seguimento ao seu legado. Sobretudo, porque ao longo dos anos, mesmo doente, Steve Jobs tem sido o protagonista das principais ações relacionadas às criações da Apple, não deixando claro que tenha preparado um sucessor. Tim Cook é o oposto de Jobs e o fato de estar desempenhando como CEO e tocando adequadamente a empresa, não garante que a Apple continuará a ser inovadora e focada em desenvolver para o futuro.
Agora temos que observar, talvez durante alguns anos ou até uma década, se a empresa está preparada para enfrentar o futuro sem Jobs. A sucessão é um momento delicado da empresa. As empresas nascem, algumas crescem, mas todas estão fadadas a perecer, mais cedo ou mais tarde. Em grande parte a sucessão tem sido apontada como um grande desafio, pois em grande parte dos casos tem levado a resultados negativos. Veja mais no link http://youtu.be/SNgzURlc9LI.
Diversos trabalhos sobre CEOs, mesmo o acadêmico dos 4 pilares e sobre declínio podem ser visualizados no site do centro de investigação GlobAdvantage (www.globadvantage.ipleiria.pt).
Faz pouco tempo, um artigo meu, intitulado Os 4 Pilares da Estratégia, cuja versão acadêmica é a base da minha pesquisa, argumenta que um dos quatro pilares são os Top Managers, em especial, o CEO. Pode ser visualizado no site www.stratscience.com.br.
O fato é que na maior parte das empresas, ligado ao momento de sucesso existe usualmente um CEO e seu grupo de executivos de topo. Isto aconteceu nos períodos ureos da Coca Cola no passado, na GE, na Bunge, na Microsoft e na Apple. Steve Jobs um dos fundadores da empresa, retornou e tornou-a um ícone de inovação. Agora, com cancer se afasta. A questão que fica é se Tim Cook apontado como sucessor de Steve Jobs será capaz de dar seguimento ao seu legado. Sobretudo, porque ao longo dos anos, mesmo doente, Steve Jobs tem sido o protagonista das principais ações relacionadas às criações da Apple, não deixando claro que tenha preparado um sucessor. Tim Cook é o oposto de Jobs e o fato de estar desempenhando como CEO e tocando adequadamente a empresa, não garante que a Apple continuará a ser inovadora e focada em desenvolver para o futuro.
Agora temos que observar, talvez durante alguns anos ou até uma década, se a empresa está preparada para enfrentar o futuro sem Jobs. A sucessão é um momento delicado da empresa. As empresas nascem, algumas crescem, mas todas estão fadadas a perecer, mais cedo ou mais tarde. Em grande parte a sucessão tem sido apontada como um grande desafio, pois em grande parte dos casos tem levado a resultados negativos. Veja mais no link http://youtu.be/SNgzURlc9LI.
Diversos trabalhos sobre CEOs, mesmo o acadêmico dos 4 pilares e sobre declínio podem ser visualizados no site do centro de investigação GlobAdvantage (www.globadvantage.ipleiria.pt).




